Acupuntura y meditación son respaldadas por los científicos

http://www.elpais.com.uy/130323/pciuda-704514/informe/acupuntura-y-meditacion-son-respaldadas-por-los-cientificos/


EL MERCURIO/GDA | S. URBINA
Nueva evidencia científica prueba la eficacia de ambas técnicas orientales. Mientras las agujas bloquean la liberación de las hormonas que se elevan cuando hay tensión, al meditar se reduce la ansiedad.
Las técnicas orientales para mejorar el autocontrol y reducir el estrés gozan de una creciente popularidad en Occidente. Y, si bien las personas se sienten mejor al someterse a la acupuntura o practicar meditación, la ciencia hasta ahora contaba con escasa evidencia para explicar por qué era así.
Hace pocos días, un equipo de científicos de la Universidad de Georgetown, Estados Unidos, publicó en el Journal of Endocrinology los resultados de una investigación que reveló el mecanismo por el cual la acupuntura alivia las tensiones en las personas.
"Muchos acupunturistas han observado que esta práctica puede reducir el estrés en sus pacientes, pero faltaba la evidencia de cómo y por qué esto sucedía", admitió la autora principal del estudio, Ladan Eshkevari, profesora de la Universidad de Georgetown.
En su opinión, recién ahora los científicos a nivel internacional están empezando a entender cuál es su efecto en las moléculas, y qué fenómenos biológicos concretos ayudan a explicar los beneficios de la acupuntura o la meditación.
Para ayudar en esta línea, Eshkevari y su grupo trabajaron con ratas y les aplicaron agujas antes de someterlas a una hora de frío intenso como situación estresante. Así, buscaban simular la exposición de las personas al estrés y ver qué sucedía en su cuerpo cuando contaban con el apoyo de la técnica milenaria.
Sorprendentemente, no se produjo en los animales un aumento de las hormonas del estrés. Otras ratas expuestas al mismo frío, pero sin acupuntura, tuvieron un fuerte aumento de las hormonas.
MEDITACIÓN. En Bélgica, en tanto, un grupo de investigadores europeos, apoyados por la fundación Go for Happiness, realizó una intervención en cinco colegios de Flandes. A nivel de secundaria trabajaron con unos 400 estudiantes de entre 13 y 20 años.
Los adolescentes fueron entrenados en la técnica de meditación llamada mindfulness. Otro grupo no recibió el adiestramiento. Antes de la intervención, ambos equipos presentaban niveles similares de síntomas de estrés, ansiedad y depresión (entre 21% y 24% los padecían).
El grupo entrenado en meditación bajó a 15% la proporción de estudiantes afectados por estos síntomas, mientras que los no entrenados aumentaron hasta 27%. Incluso, seis meses después de terminada la intervención, la diferencia seguía siendo de 16% contra 31% en el control.
"Esto aporta evidencia sobre cómo funcionan las técnicas", dice el psiquiatra Hernán Silva, investigador chileno del Instituto Milenio de Neurociencia Biomédica. Según él, hasta ahora su acción se atribuía al efecto placebo. "Ahora tenemos un efecto biológico que se puede medir".
Para la psiquiatra Patricia Fernández, de la Clínica chilena Indisa, cuando alguien comienza a sentirse estresado es bueno "hacer actividad física, tener una actividad que lo despeje, tomarse tiempo libre y socializar". Y reconoce que actividades como la meditación y el yoga también son útiles.
Silva, por su parte, agrega que estas técnicas de la medicina oriental están ayudando a aumentar el arsenal terapéutico para hacer frente al estrés, "que es uno de los grandes problemas que tiene el estilo de vida actual con más horas de trabajo, menos horas de sueño y menos contacto con la naturaleza", concluye.

Pedras Quentes - Renata Pudo

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A terapia das pedras quentes, ou o fato de massagear o corpo com pedras aquecidas e frias, de acordo com a necessidade do paciente, é um conceito moderno se considerarmos a regularização da técnica (na Europa e Estados Unidos existe há oito anos), mas existem referências do seu uso já no Egito antigo e no Velho Testamento.
As manobras utilizadas na técnica são herança da massagem sueca e do shiatsu. Isso somado às teorias de moxa, a técnica oriental que usa a termoterapia para curar, os conhecimentos de Geoterapia e Massoterapia. Alternando a aplicação no corpo de pedras frias e quentes, consegue obter uma sinergia, reações fisiológicas e orgânicas que fazem muito bem. As pedras são dispostas ao longo dos músculos, no intuito de transmitir energia que religa a força interior. A aplicação é profunda.
Os tamanhos e formatos são escolhidos de acordo com o local da aplicação. Aproveitamos os formatos das pedras para que o encaixe seja o melhor possível no corpo.  Age como uma ginástica vascular no sistema circulatório, criando respostas sedativas e reenergizadoras no corpo.
Aliás, extremamente sedativas,  os pacientes entram no estado alfa, onde o cérebro fica praticamente desativado. É o relaxamento total. Por isso a técnica é tão utilizada para quem sofre com os efeitos do estresse. Ao final das sessões, que chegam a durar uma hora, uma hora e meia. É normal os pacientes ficarem dormindo, mas não  é o que buscamos.
Melhor seria que eles ficassem acordados, mas totalmente relaxadas como pressupõe o alfa. Mas eles relaxam tanto que dormem".
As pedras quentes eram utilizadas por monges, na antiguidade, para controlar a fome quando entravam em processo de jejum. "Por isso a técnica auxilia na perda de peso", conta a esteticista. Além disso, a energia gerada quando as pedras quentes são friccionadas no corpo, chamada de piezoelétrica, diminui inflamações, melhora a regeneração celular, muito indicada também no tratamento anti-celulite.
Associado as pedras quentes utilizo oléos essencias para reformar ainda mais este efeito relaxante.

Óleos Essenciais - Renata Pudo

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O que são
São substâncias orgânicas e naturais, a Essência Viva responsável pelo perfume das plantas aromáticas. Podem ser obtidos através da destilação a vapor d’água de certas partes da planta, tais como: flores (lavanda francesa, ylang-ylang), frutos (anis estrelado, may chang), folhas (patchouli, cedro Atlas), folhas e flores (manjerona, alecrim), raízes (vetiver), bulbo e rizoma (gengibre), madeira (sândalo, pau rosa, cedro Virgínia). Também podem ser obtidos por pressão a frio da casca (frutos cítricos: laranja, limão sicilano, bergamota, tangerina).
Os vegetais aromáticos produzem pequenas quantidades de óleos essenciais nas células secretoras a partir dos açúcares advindos do processo de fotossíntese. A medida que as células secretoras vão produzindo o OE, esse vai sendo acumulado. Em seguida, esse óleo é armazenado em minúsculas gotas entre as células de várias partes do vegetal. No processo de destilação as glândulas secretoras são esvaziadas, murchando, sem serem destruidas.
A quantidade de óleo essencial que algumas plantas produzem é às vezes ínfimo, isso explica o fato de alguns óleos essênciais possuírem preços elevados. Algumas vezes é necessário até 1.000Kg de planta aromática para se obter 1 litro de óleo essencial.
Os Óleos Essenciais são voláteis e altamente concentrados, e apesar de serem chamados de óleos, não apresentam nenhuma substância gordurosa. São compostos por moléculas químicas orgânicas responsáveis pela ação anti-séptica, antimicrobiana, relaxante, estimulante, etc...
Função
Cumprem a função de hormônio vegetal, reserva energética, atração de polinizadores, repulsão de predadores, etc...
No organismo humano, agem no nível biológico fortalecendo as defesas naturais do corpo e o equilíbrio do sistema endócrino. No nível psíquico, auxiliam na interiorização, permitindo com isso um relaxamento profundo, proporcionando o processo de auto-regulação.
Podemos dizer que os óleos essenciais representam o espírito, a alma da planta; a forma mais concentrada de energia vegetal.
Modos de usar
Podem ser usados em combinação com a massagem, fricção, inalação, compressas, aromatização, assepsia ambiental, cosmética e banhos.
Sempre que usado de forma correta, os óleos essenciais podem ser aplicados com segurança à família, à amigos, no cuidado com a beleza, no melhoramento da saúde e bem estar. No trabalho, é uma ferramenta valiosa para o relaxamento e alívio do stress
Saiba mais sobre os óleos essenciais
Faça o download do Guia Prático de Aromaterapia Terra Flor (PDF/630kb).
Fonte: http://www.terra-flor.com/aromaterapia/o_que_sao_oe

O que é Aromaterapia - Renata Pudo

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É a terapia do olfato, um tratamento natural que utiliza as propriedades curativas presentes nas moléculas químicas dos Óleos Essenciais, responsáveis por produzirem o perfume das plantas aromáticas.
Usada no dia a dia, é uma forma agradável de manter a saúde e beleza do seu corpo, proporcionando bem estar familiar e profissional. Transforma os pequenos rituais diários de cuidados com o corpo em momentos de prazer e relaxamento, colocando todo o encanto da Natureza em sua companhia.
Tem servido como um importante apoio a tratamentos tradicionais de saúde e na cosmetologia, por sua eficácia e facilidade de utilização.
A Aromaterapia é usada popularmente na Europa há mais de 80 anos. É também praticada por médicos, enfermeiros e outros profissionais da área da saúde para o tratamento de disfunções orgânicas.

Fonte: http://www.terra-flor.com/aromaterapia/o-que-e-aromaterapia

História da Aromaterapia - Renata Pudo

Os cheiros sempre fascinaram a humanidade desde a aurora da civilização. Inicialmente, serviam como alívio diante das imensas incertezas de sobrevivência do homem num ambiente hostil. Atualmente, continua servindo como valioso apoio, mas agora na relação com os sub-produtos das “facilidades” criadas para “amenizar” a vida moderna.
DefumaçãoAs civilizações Indu, Árabe, Chinesa e do Mediterrâneo são as que possuem destacada atuação no desenvolvimento da aromaterapia.
Na Índia, as águas perfumadas, os métodos de tratamentos ayurvédicos à base de plantas naturais, os perfumes, todos foram largamente empregados há mais de 5000 anos na medicina Védica. A canela, o cardamomo, o manjericão, o gengibre, o coentro, a mirra e muitas outras plantas estão presentes nas formulações de numerosas receitas terapêuticas, como banhos, massagens etc. Recentemente, na Índia, foram encontradas destilarias rudimentares, datadas de 3000 a.c. .
Há 3500 anos, na China, extraíam-se os óleos essenciais das plantas por maceração em óleos vegetais, para serem utilizados em massagens.
No Egito Antigo as plantas aromáticas eram utilizadas em rituais espirituais. Destilarias rudimentares eram usadas para se obter as preciosas gotas aromáticas, muitas comercializadas ao mesmo preço do ouro ou pedras preciosas. Foram amplamente utilizadas em vinhos aromáticos, como anestésicos e no processo de embalsamento.
A técnica de embalsamento, que usava cedro, manjericão, mirra, canela, cipreste, olíbano, cravo, gengibre, consagrou os egípcios. Depois da retirada dos órgãos internos do corpo, introduziam-se perfumes, resinas e preparados fragrantes nas cavidades torácicas e abdominais. O poder antiséptico dos óleos essenciais é tão grande, que os tecidos ainda se apresentavam em bom estado milhares de anos depois de haverem sido embalsamados.
Múmia
No séc. XVII colocavam-se à venda na Europa múmias que os médicos destilavam e usavam como ingredientes de um composto para combater a peste negra.
Os egípcios também reconheciam a importância da saúde, beleza e higiene, e conheciam como ninguém os efeitos das substâncias aromáticas (perfumes e ungüentos) no corpo e na mente humana, tendo como uma de suas principais representantes, sua rainha Cleópatra, que imortalizou-se através da beleza, com as receitas aromáticas para os cuidados do corpo.
Gregos e Romamos também utilizaram os aromas para perfumarem vestes, templos, vinhos, suas casas e seu mobiliário. Eles acreditavam que o perfume das plantas era formulado pelos deuses do Olimpo.
Os Árabes, especialistas nas formas de extração das substâncias aromáticas, redescobriram a arte da destilação egípcia e elaboraram um processo de destilação mais preciso. Foram um dos primeiros a usar os óleos essenciais da maneira como são utilizados hoje. O árabe Avicena foi o inventor do destilador a vapor tal qual utilizamos atualmente.
Na Europa, o advento do Cristianismo e a queda do Império Romano marcaram o início de um longo período de barbárie e um declínio geral de todas as formas de conhecimento. O renascimento cultural e intelectual ressurge e floresce novamente graças às cruzadas e a troca de informação aos povos árabe.
No Ocidente, o termo “óleo essencial” foi dado pelos alquimistas do séc. XVI que buscavam a “pedra filosofal” ou o “segredo da vida”. Os antigos filósofos acreditavam que havia um quinto elemento que formava os corpos celestes e penetrava em todas as coisas. Com a expansão dessa arte misteriosa, a Alquimia, as quintessências tornaram-se a base da maioria dos remédios e durante séculos os óleos essenciais e as quintessências foram o único meio de combater as doenças epidêmicas.
No final do séc. XVI mais de cem óleos essenciais estavam sendo utilizados para tratar distúrbios físicos e psíquicos, à partir do conhecimento herdado. Sob o reinado de Luís XIV, os óleos essenciais eram empregados para se perfumar e mascarar o mau odor. Ainda nesta época, iniciou-se a fabricação de águas florais. No ano de 1600 a água de melissa era amplamente comercializada na Europa.
Destilaria Renascentista
Atualmente a França ocupa um lugar de destaque na história moderna da aromaterapia.
Na região de Grasse, sul da França, floresceu uma forte tradição de perfumaria, onde os óleos essenciais serviam como principal matéria prima. Esta cidade é até hoje conhecida como a “capital mundial do perfume”.
A capacidade que os óleos essenciais possuem de neutralizar os microorganismos é indiscutível nos dias atuais. Foram os pesquisadores franceses Cadéac e Meunier, que em 1888 realizaram os primeiros experimentos científicos in vitro neste domínio. Publicaram os resultados positivos de seus experimentos nos Annales de l´Isntitut Pasteur. Até o início do século XX, todos os perfumes e muitos remédios eram feitos a base de óleos essenciais. Mais tarde, com o surgimento da indústria química, os perfumes sintetizados quimicamente - conhecidos comercialmente como essências - começaram a substituir os produtos naturais, especialmente por serem muito mais baratos do que seus similares naturais. O advento da ciência moderna no séc. XIX marcou o declínio de todas as formas de terapia vegetal. Quando os primeiros alcalóides foram descobertos, os cientistas acharam melhor guardar apenas os princípios ativos mais importantes das plantas para reproduzi-los em laboratório.
O ressurgimento do interesse em óleos aromáticos começou nos anos 1930 com o químico francês Rene Gatefossé. Ele sofreu uma queimadura química no laboratório de uma perfumaria, lesando gravemente a mão. Logo após o acidente, ele instintiva e imediatamente mergulhou a mão num recipiente contendo óleo essencial de lavanda. Obteve com esse óleo resultados surpreendentes em sua recuperação e cicatrização. Gatefossé, em 1937, publicou a obra Aromatherapie, na qual descreve os resultados de suas pesquisas e descobertas em relação a estrutura e atividade dos compostos químicos aromáticos. Codificando desta forma as propriedades terapêuticas dos aromas naturais: antioxidantes, relaxantes, estimulantes, calmantes, tonificantes, etc.
Destilaria em campo - Início Séc. XX
Em seguida, a austríaca Marguerite Maury destaca-se como representante de uma corrente da aromaterapia orientada para a beleza, cuidados com o corpo, prevenção da saúde e promoção do bem estar psicológico. Este movimento desenvolve-se principalmente na Inglaterra.
Durante a Segunda Guerra Mundial o interesse em Aromaterapia foi mantido na França pelo Dr. Jean Valnet, um médico que usou os óleos essenciais como tratamento interno em soldados feridos, fortalecendo a aromaterapia médica na França.
A partir de 1970, surge uma nova tendência na aromaterapia francesa, chamada de Aromaterapia Científica, representada por Pierre Franchome e Daniel Pénoël, com a colaboração de uma equipe multidisciplinar composta por biólogos, farmacêuticos, médicos, físicos e químicos.
Hoje, muitas pessoas estão desapontadas com os ingredientes sintéticos presentes nos alimentos, remédios, cosméticos e outros produtos industrializados. Especialmente pelos efeitos indesejados causados pela sobrecarga que estas substâncias provocam no organismo, uma vez que não são inteiramente assimiladas pelas células, ou por outros efeitos colaterais que possam causar.
Destilador moderno
Estamos testemunhando um renascimento de métodos de cura naturais, seguros e amenos. Estudos realizados, com destaque na França e na Austrália, indicam que os óleos essenciais possuem propriedades terapêuticas definidas. A ciência, com sua metodologia e modernas ferramentas de medição, tem comprovado a eficácia de um conhecimento ancestral. Através da Aromaterapia, podemos usar estas substâncias com precisão e eficiência, beneficiando-nos do poder contido no Reino Vegetal sob a forma de óleos essenciais.

Fonte: http://www.terra-flor.com/aromaterapia/historia_da_aromaterapia

Phydias - Renata Pudo

phydias 
O Phydias é um aparelho de eletroestimulação microcomputadorizado com 8 canais, possibilitando trabalhar grandes grupos musculares ao mesmo tempo. Promove o fortalecimento muscular, delineando o corpo e melhorando o aspecto de flacidez.
Trabalha direto a fibra muscular, modela e define partes do corpo como abdome, glúteo, pernas, braços e reduz a flacidez corporal
Aumento da força muscular, altamente eficaz para pneus, braços e abdome. glúteo, coxas. Power vibração direcionada sem risco de lesões nos joelhos ou articulações.
A evolução da estimulação elétrica
A estimulação de tecidos através da corrente elétrica é quase tão antiga quanto a descoberta da eletricidade. Na verdade existem relatos da utilização de enguias elétricas pelos egípcios e também na antiga Roma.
Entretanto, apenas no século XX, com o advento da eletrônica, houve possibilidade de manipulação precisa das correntes elétricas e o consequente interesse em melhores investigações e pesquisas. Neste sentido, em meados do século passado, desenvolveram-se técnicas e equipamentos para estimulação elétrica de músculos denervados e mais tarde para músculos sadios. Essa área recebeu grandes reforços com o advento da era espacial e a consequente necessidade de recuperar a musculatura de astronautas, submetidos a longos períodos de ausência gravitacional. Nasce assim a chamada Corrente Russa (2500Hz modulado em 50Hz com 50% de ciclo ativo), proposta e utilizada pelo Dr. Yakov Kotz , professor de educação física, responsável pelo treinamento de astronautas russos. Desde então, maiores investigações sobre a chamada Corrente Russa, levaram os pesquisadores a aperfeiçoar essa corrente, tendo em vista que era utilizada em pessoas jovens, saudáveis e bem treinadas e também a luz de maiores informações obtidas graças ao avanço da fisiologia e da eletrofisiologia.
Essas modificações deram origem ao que se chama hoje de eletroestimulação neuromuscular (NMES), aplicada a musculaturas íntegras do ponto de vista neuromuscular, porém com deficiências de tônus e trofismo, bem como de sistemas neuromusculares perfeitos, como é o caso de atletas.
Assim não mais se trabalha com a Corrente Russa de Kots mas sim com uma família de correntes cuja forma, frequência, modulação e ciclo útil são variados de forma a melhor atender a cada caso específico (estimulação eutrófica).
... uma solução com características exclusivas ...
  • · maior potência de contração
  • · não causa irritação ou queimadura cutânea
  • · utiliza qualquer tipo de eletrodo
  • · seguro em aplicações de alta intensidade
  • · estimulação seletiva ou global (eutrófica)
... Resultados práticos, rápidos por não possuir limitações de tempo de aplicação ...
Grandes músculos não são fáceis de se estimular. Neste sentido desenvolvemos um projeto de características únicas, capazes de promover contrações potentes (como pode-se ver na imagem aoo lado) com o mínimo desconforto, pois embora baseadas nos conceitos da Corrente Russa de Kots, houve sensível mudança de sub-frequências, formas de pulso e tempos de ataque e estímulo, visando a criação de uma família de correntes excitomotoras bem como padrões mais complexos, de modo a adaptar o melhor tratamento para cada tipo ou estágio da musculatura (Rutherford ou Eutrófico).

Carboxiterapia - Renata Pudo



         A técnica de Carboxiterapia, apesar de ser um método novo, nasceu na França na década de 30, mas especificamente em 1932, na Estação Térmica de Royat, onde era utilizada em pacientes com arteriopatia periférica. Possui publicações a partir dos anos 50. Em 1953, foi utilizada inicialmente na cardiologia, mas foi difundida pela Itália onde há 13 anos é utilizada em Medicina Estética. Suas maiores publicações estão entre 1985 e 2002. O novo método consiste em pequenas doses de CO2 (gás carbônico medicinal) que são administradas por um Dispositivo de Controle de Fluxo (ICD – Infusion Control Device). O anido-carbônico é um gás atóxico, não embólico e presente normalmente como parte do metabolismo celular das trocas gasosas. O CO2 puro medicinal é o mesmo utilizado em cirurgias de videolaparoscopia, histeroscopia e como contraste em arteriografias. O tratamento consiste em aplicação subcutânea por meio de injeção hipodérmica nas regiões afetadas. Ainda existe na literatura aplicações pela vias transcutâneas, nas formas de banhos secos e água carbonada, esses tendo maior aplicação em balnearioterapia.


          A ação farmacológica do anidro-carbônico é bem estabelecida em envolve vasodilatação local com consequente aumento do fluxo vascular e aumento da pressão parcial de oxigênio (pO2) resultante da potencialização do efeito Bohr, ou seja, há redução da afinidade da hemoglobina pelo oxigênio, resultando em maior quantidade deste disponível para o tecido.
          Por meio de exames como videocapilaroscopia e Laser Doppler, foi evidenciada a vasodilatação, aumento do fluxo sanguíneo e aumento da pressão parcial de oxigênio. Também evidenciou ser um método inócuo, por meio de estudos histopatológicos de biópsias de tecidos de pacientes tratados, pois não houve alterações do tecido conectivo (tanto de estruturas vasculares como nervosas) com o tratamento. Lembramos que o gás carbônico é um metabólico normal em nosso organismo e em situações de repouso nosso corpo produz cerca de 200 ml/min do mesmo, aumentando a produção do mesmo em até 10 vezes frente ao esforço físico. Ou seja, os volumes desse gás injetados são inferiores a estes valores, outro motivo pelo qual a carboxiterapia é um método seguro com o mínimo de efeitos colaterais que podem ser observados durante o tratamento e as aplicações, como dor durante o tratamento, pequenos hematomas devido à punção da agulha e sensação de crepitação no local devido ao pequeno enfisema subcutâneo que se forma no local. Também não causa alergias. O gás permanece agindo no organismo por até 40 horas.
          O tratamento estético é utilizado nas regiões afetadas pela celulite, gordura localizada, flacidez de pele e estrias. Em outras áreas médicas, é utilizada para patologias como arteriopatias, flebopatias, úlceras vasculares e psoríase. Tornou-se terapêutica frequente na Europa, principalmente na Itália e na França, onde é reconhecida para uso da Saúde Pública. Na Europa seu uso é aprovado para o tratamento de patologias do sistema circulatório, incluindo arteriopatias obstrutivas periféricas, úlceras diabéticas e vasculares e na lipodistrofia ginoide.
Para a aplicação utiliza-se agulha de insulina, com a aplicação de pequenas quantidades de dióxido de carbono (alto grau de pureza – 99,9%), entre 300 e 400 ml por sessão (algumas literaturas defendem quantidades de até 1 litro por sessão). Em geral, utilizam-se sessões bi-semanais, num total de 12 a 20, sendo permitido um novo ciclo depois de 6 a 10 meses.
          As indicações e regiões do corpo para aplicação de carboxiterapia: 
  • Gordura Localizada;
  • Flacidez de Pele;
  • Ondulações Pós-Lipoaspiração e HLPA (hidrolipoaspiração);
  • Estrias;
  • Calvíce (em fase de testes – com bons resultados);
  • Celulite (hidrolipodistrofia ginóide);
  • Linhas de expressão e aumentos dos sulcos faciais, nas bolsas abaixo dos olhos;
  • Disfunções Circulatórias, com bons resultados em microvasos;
  • Artrites Reumatóide e Autoimune;
  • Psoríase.
          No tratamento da Celulite e Gordura Localizada,a infusão de gás no local tem como efeito provocar uma distensão que permite promover a ruptura de algumas células de gordura, desencadeando reações químicas de lipólise – processo que “rompe” as células gordurosas – além de promover aumento da circulação de sangue na região, oferecendo mais nutrientes aos tecidos tratados e “otimizando” a drenagem linfática da região afetada; isto significa a eliminação mais rápida da gordura que foi mobilizada de dentro das células gordurosas.
          Já no tratamento de flacidez de pele, que é mais comum em abdômen, face interna de coxas, braços, pescoço, colo e região da papada, a técnica da carboxiterapiapromove aumento do fluxo de sangue para a região, além de estimular a produção de colágeno e fibras elásticas, responsáveis pela firmeza da pele. Por esse mesmo princípio, a técnica tem ótimos resultados em tratamentos de rejuvenescimento facial.
          Mais recentemente, estudos estão sendo realizados – na Itália e no Brasil – para o tratamento de estrias, principalmente as estrias largas, onde nota-se melhora da textura da pele e da coloração, também pelo princípio da renovação das fibras colágenas e de elastina.
          Entre as poucas contraindicações do método, estão:
  • Epilepsia;
  • Tecidos com sinais de necrose;
  • Hipertensão arterial descompensada;
  • Insuficiência hepática e renal;
  • Insuficiência cárdio-respiratória;
  • Insuficiência arterial grave;
  • Gestação;
  • Trombose, tromboflebite e embolia.
          Essas e outras informações, além das técnicas de aplicações, noções sobre as patologias e resultados, você encontra no curso de Carboxiterapia do Portal Estética Cursos. Venha conferir!


Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - 

Manthus - Renata Pudo


         Manthus é  um equipamento computadorizado. Sua aplicação é feita com aparelho de cabeçote tripolar, que gera correntes estéreo-dinâmicas e de ultrassom, e ajuda a amenizar a celulite e diminui a gordura localizada. Por meio da transmissão de uma corrente elétrica, o aparelho atinge até 4 cm da camada de gordura abaixo da pele. O procedimento afina as membranas das moléculas de lipídio, liberando água. A hidrólise de lipídio, que é a “quebra” da molécula de gordura pela água, é que age diretamente no ataque e remoção da gordura localizada.
 
            Para tanto, reúne três importantes mecanismos: correntes elétricas (que estimulam o sistema linfático), eletroporação (ondas eletromagnéticas que abrem os poros para facilitar a penetração de princípios ativos específicos contra a gordura localizada) e ultra-som (ondas de calor que aceleram o metabolismo local). 
            Os efeitos estéticos do Manthus devem-se exatamente à combinação de diferentes técnicas. A absorção da onda ultrassônica provoca uma alteração na membrana da célula de gordura, levando à sua redução. Com isso, ocorre melhora na circulação sanguínea e maior aporte de oxigênio. Por fim, a corrente elétrica permite que as toxinas sejam eliminadas mais rapidamente. 

            O Manthus possui um cabeçote de grandes dimensões, colocado diretamente sobre a pele, após aplicação de um gel lipossomado. Programado para expor a paciente por menos tempo à incidência das ondas eletromagnéticas, é seguro e indolor. Sua sensação das correntes vai de acordo com a sensibilidade da cliente.
            Também recomendado para períodos pós-operatórios de cirurgias plásticas, retirada de hematomas e fibroses, o Manthus funciona a partir do processo de desidratação das moléculas de gordura presentes nos locais de sua aplicação. Porém, seu uso não é indicado para pessoas que necessitam perder muito peso. Sobretudo, a aplicação resulta em alta liberação de líquidos e, por isso, orienta-se que sejam feitas sessões de drenagem linfática para acompanhar o tratamento. E o melhor, é que o próprio equipamento pode realizar essa drenagem.
            Funciona melhor em quem sofre de celulite nos locais onde há gordura localizada. Nesses casos, a pele fica lisa e as medidas diminuem. Exercícios e dieta são fundamentais para eliminar as moléculas de gordura que voltaram à cor­rente linfática.
            Além da celulite, os culotes, o abdômen, as mamas e as costas são as regiões do corpo que mais impulsionam as pessoas a procurarem a técnica. E não pensem que são apenas as mulheres que andam em busca de um corpo perfeito. 
            Para abrandar as aderências e deixar o corpo cada vez mais lisinho, são indicadas a cada paciente em média 10 A 15 sessões, em uma frequência de 2 a 3 vezes por semana, com intervalos de 48 horas de uma sessão para outra. Com duração aproximada de 40 minutos, o ideal é que cada região do corpo permaneça sob os efeitos do Manthus por cerca de 10 minutos. Dependendo de cada organismo, é possível reduzir de 2 a 4 cm de diâmetros de circunferência em uma sessão.
            O acompanhamento periódico dos resultados, além da associação de outros cuidados, é fundamental para um efeito satisfatório e para a manutenção da saúde. O manthus é um tratamento gradual e, por isso, oferece a possibilidade de uma avaliação mais detalhada.
Contraindicações:
            Gestantes ou mulheres em fase de amamentação; adolescentes; pacientes com doenças de pele, processos tumorais e infecções bacterianas.

O que é Radiestesia Genética - Renata Pudo

 
A Técnica da Radiestesia Genética tem um conceito diferente de organização e trabalho, pois é uma técnica completa, onde se tem todas as possíveis causas de origens das doenças, indo desde uma causa física até desordens causadas por antepassados destes pacientes.  

A técnica é diferenciada porque os conceitos e pesquisas foram e são feitos em cima de causas que muitas vezes são esquecidas, como um exemplo simples: aquele caso de hepatite onde a pessoa nunca fez uso de bebida alcoólica, não tem história na família e a medicina ocidental não tem explicação e esta hepatite evolui para uma cirrose e câncer de fígado (os casos de câncer de fígado aumentam no Brasil a cada dia), pode-se, por exemplo, ter uma causa de “vícios”, lembrando que a pessoa nunca bebeu, mas apenas por ela ter em casa garrafas de bebida alcoólica em uma disposição que se formam “eixos de energia” que acabam passando pelo local onde ela dorme. Juntando-se a isto, podemos ainda ter focos de energia de veios de água subterrâneos que somados aos eixos anteriores só agravam a doença.  Este é um diagnóstico muito diferente do convencional, porém, após estudo desta disposição das garrafas, podemos saber de onde vem e retirá-las, aniquilando, portanto o foco da doença e no caso dos veios de água subterrâneos a técnica também tem como neutralizar esta energia, tratando, portanto as casas doentes.


Atualmente está muito difícil ter imóveis saudáveis, pois a tecnologia avança a cada dia e aí entram as antenas de celular, os postes de alta tensão, somando-se ainda, as energias telúricas, que são os veios de água subterrâneos, emissão de gases como Radônio, Urânio e outros, fraturas tectônicas, formas geométricas dos imóveis e dos seus vizinhos, enfim, há muitos fatores a serem analisados.


Assim como este diagnóstico “diferente” do que é habitual, a técnica da Radiestesia Genética tem muitas outras origens, como o hábito ou o gosto por determinadas músicas que podem causar até Síndrome do pânico, outro diagnóstico “diferente”.


Outra origem que pode ser detectada e tratada é a vibração dos antepassados, visto na forma de DNA Energético, que é diferente do Genético. O Energético é aquele onde a energia passa pelo DNA do ser humano e os descendentes vão “carregando” as energias de seus antepassados, como por exemplo, as histórias que se repetem.


Quando escutamos assim: “olha na minha família, meu bisavô era o rei do café, teve um império e faliu, o meu avô era rei da cana-de-açúcar teve um império e faliu, meu pai era o rei dos bares, teve um império e faliu e eu agora tive um império de lojas de ferramentas e estou falindo e parece que a história se repete...” Aí está um caso de DNA energético onde se descobre qual o antepassado que iniciou este “ciclo” para ser tratado. 


“Vampiros” O que são os vampiros??
Existem duas modalidades de vampiros, aqueles que são os vampiros comuns, onde entram amigos, colegas de trabalho, os próprios pacientes, enfim todas as pessoas são “vampiras” em uma hora e na outra podem ser as “vampirizadas”, isto depende da freqüência que a pessoa se encontra. A outra modalidade são os vampiros “de laço de sangue” = família. Nesta técnica, muitas vezes temos que tratar o vampiro para que ele saia do alvo que esta sendo tratado para que o mesmo possa evoluir isto é muito comum! Podemos dizer que 99,8% são vampiros inconscientes e não sabem que estão “buscando” energia em outra pessoa, e os 0,2% são os vampiros conscientes, que são aquelas pessoas que realmente “querem” o que é do outro, podendo ser chamado de inveja, olho gordo. Seja qual for o tipo do vampiro ele precisa ser tratado exatamente no ponto em que ele está causando dano ao vampirizado e começa-se a observar a evolução no tratamento do alvo que está sendo tratado.


Outras causas como tatuagens, cicatrizes externas como as internas também, onde há uma estagnação de energia também são muito comuns e com esta técnica podemos tratar, no caso da tatuagem apenas corrigindo, pois em um passado muito recente, a orientação era que se retirasse a tatuagem, o que na maioria dos casos piorava, pois o problema se transformava em energia patológica de cicatriz.


O uso de piercings é bem discutido no meio da Radiestesia e Medicina Tradicional Chinesa, porém muitas vezes se esquece que os próprios brincos, anéis, relógios, óculos, objetos de uso pessoal também podem fazer mal, sendo também focos de energia intrusa que devem ser tratados.


A tecnologia também chegou para nossas mentes, por isto a técnica tem como objetivo simplificar, pois a Radiestesia está em todos os seres humanos desde seu nascimento, que nada mais é que trabalhar com sua força mental, mas que com o passar das eras, foi-se perdendo esta confiança, aliás, estes conhecimentos foram sendo “esquecidos”, pois para o “poder” de cada época, não era interessante que cada individuo soubesse do que é capaz!


Hoje estamos caminhando para a “Era da Mente”, portanto, não se tem outro caminho que não este, pois os que não acompanharem, ficarão “para trás”. A evolução bate em nossas portas e cabe a todos os seres humanos terem conhecimento de suas faculdades mentais e como usá-las, o que é mostrado pela técnica, da forma mais simples e tal simplicidade se faz pela autoconfiança e o saber como utilizar através de treino, respeito e disciplina.


A fluidez acontece quando estamos vibrando no saber de como transformar a nossa freqüência pessoal, e a Técnica de Radiestesia Genética trata orientando, mudando esta freqüência através de gráficos próprios da técnica, através de uma maneira simples e diferenciada.


Os terapeutas da Radiestesia Genética além de tratar pessoas, animais, plantas, casas, fazem seu auto tratamento.


A técnica tem este nome por várias causas, porém a principal é porque através dela consegue-se chegar aos DNAs tanto genético (transformação da matéria) quanto ao energético (transformação da freqüência mental da pessoa e interações energéticas de seus antepassados e vampiros).



http://www.radiestesiagenetica.com.br/#!o-que--radiestesia/c1fxw

Dia do Acupunturista - Renata Pudo

Medicina Tradicional Chinesa, nasceu da observação do ambiente e da sua relação com o homem. O caminho do Tao é aprender a "caminhar" por estes percurso e passar por todos os elementos, e dentro deles conseguir a harmonia. Isso não é algo estático e sim dinâmico. Pois o Qi, a energia quer circula em tudo, passa e perpassa nos levando ao fantástico mundo da energia. 
É muito fascinante vivenciar isso e por isso peço para que não aceite a acupuntura que não tem este cunho energético. Segue uma citação muito antiga sobre os terapeutas... 

ž   No livro Su Wen, o imperador perguntou ao conselheiro Khi Pa como podem ser classificados os terapeutas. Ele respondeu: "Existe o terapeuta inferior, ele alivia os sintomas do paciente; o  terapeuta mediano, ele consegue enfocar e tratar todas as perturbações sintomáticas e gerais; enfim, há o terapeuta superior, além de dar conforto ao paciente, ele previne futuras doenças."


Liberação de Pontos Gatilhos - Renata Pudo


ponto-gatilho
A massagem de pontos sensíveis para alívio de dor é uma prática antiga entre os povos.
Pontos gatilhos são encontrados em todo ventre muscular. Trata-se de um local hiper-irritável no músculo, associado a um nódulo hiper-sensível palpável e uma faixa tensa. Este pontos podem diminuir a flexibilidade do músculo, produzir fraqueza muscular, como também alterar a propriocepção.
Quando estes pontos estão hiper-irritados podem causar a chamada dor irradiada, ou seja, o indivíduo sente uma forte dor ao movimento em um local diferente do ponto gatilho.
Esta terapia consiste em localizar os pontos-gatilhos ativados e, através de palpação e pressão, são desativados.

Quiropraxia - Renata Pudo

QUIROPRAXIA
Técnica de tratar e prevenir disfunções mecânicas no sistema neuro-músculo-esquelético e seus efeitos, através de manipulações articulares ou “ajustamentos”
A atuação do quiropraxista ocorre no sistema neuro-músculo-esquelético. Os principais acometimentos tratados por essa técnica são:
Existem centenas de pesquisas que relatam o tratamento de Quiropraxia como uma das formas mais seguras para acometimentos articulares, especialmente a coluna vertebral.
quiropraxia

Drenagem Linfática - Renata Pudo

Drenagem linfáticaTrata-se de uma técnica de massagem com o objetivo de auxiliar o trabalho do sistema linfático. Este é formado por linfonodos, coletores, órgãos linfóides e vasos linfáticos, que transportam a linfa.
O liquido proveniente do espaço intersticial, composto por proteínas, hidratos de carbono, leucócitos, entre outras substâncias, quando passa para dentro do vaso linfático recebe o nome de linfa. Sua formação é muito semelhante ao plasma sanguíneo.
Os linfonodos, também conhecidos como gânglios, têm a função de produzir linfócitos (células de defesa) e filtrar a linfa. Este tecido é muito importante porque possui a função de memória imunológica, impedindo a disseminação de bactérias e células cancerosas, ou seja, são depuradores capazes de absorver, metabolizar e destruir alguns elementos provenientes da circulação linfática.
Os principais grupos estão localizados na axila, região inguinal e no pescoço.
A filtragem da linfa é realizada de forma lenta, passando por vários linfonodos durante o seu trajeto, até atingir o sistema sanguíneo.
A drenagem linfática é realizada com movimentos leves, em razão de que parte dos vasos linfáticos estão localizados na superfície.
Os movimentos são lentos porque a linfa move-se desta forma. Durante a drenagem é natural fazer um  esvaziamento dos linfonodos, com o objetivo de prepará-los para receber a linfa que será direcionada até eles.

Indicações
  • linfedema
  • celulite
  • sensação de cansaço nas pernas
  • pré e pós-cirurgia de cirurgia plástica
  • olheiras
  • marcas de expressão
  • gravidez
contra-indicação
  • trombo-fletibe do sistema venoso profundo
  • hipertensão arterial não controlada
  • infecções
  • inflamações na fase aguda
  • estado febril
  • presença de tumores maligno
É indispensável a avaliação de um profissional.

Floral de Bach Water Violet - Renata Pudo


          

Floral de Bach Impatiens - Renata Pudo


         

Floral de Bach Heather - Renata Pudo



           

Floral de Bach Walnut - Renata Pudo



Floral de Bach Holly - Renata Pudo


        

Floral de Bach centaury - Renata Pudo


        

Floral de Bach Agrimony - Renata Pudo




        

Floral de Bach Vine - Renata Pudo


        

Floral de Bach Vervain - Renata Pudo




Floral de Bach Roch Water - Renata Pudo


       

Floral de Bach Chicory - Renata Pudo



Floral de Bach Beech - Renata Pudo



          

Floral de Bach Rock Rose - Renata Pudo


      

Floral de Bach Red Chestnut - Renata Pudo


       

Floral de Bach Mimulus - Renata Pudo


        

  

Floral de Bach Cherry Plum - Renata Pudo


             

Floral de Bach Aspen - Renata Pudo


             

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